sábado, 17 de março de 2012

Ele Ergue Suas Mãos Sobre os Verdes Vales e Montanhas e Diz: Que se Faça Nascer o Todomundão!


Era uma vez... o início.


Já a algum tempo o Márcio insistia para montarmos uma banda "familiar". Nos juntar uma vez por semana para fazer um som. Sem compromisso nenhum. Tocar o que a gente gosta de ouvir e tocar, sem precisar agradar ninguém além de nós mesmos. Músicas que gostaríamos que nossos filhos gostassem de ouvir e cantar e tocar. Depois de muitos "e se isso", "e se aquilo", "será que rola?" e coisa e tal, resolvemos colocar a idéia em prática.

Nasce o Todomundão
Era 10 de novembro de 2010 (o ano que faremos contato). Nos encontramos, nos sentamos na sala de casa e começamos a fazer um som. Coisa que era comum em nossos encontros, mas sempre sem preocupação em como iria ficar, agora estava diferente. Dessa vez começamos a falar sobre o que gostaríamos de fazer. Arranjos novos (as tais "re-roupagens"). Músicas novas. Explorar as vozes de todos e a intervenção da molecada. Depois de rolar uma sonzeira meio que sem rumo nos sentamos e anotamos algumas coisas e começamos a pensar no nome para a banda. É, teríamos que ter um nome. Pensamos um bocado e sugerimos outro tanto. Teria que ser algo que nos desse prazer em pronunciar. Falar de boca cheia! Algo que fosse falado enquanto conversássemos. Algo que pudesse descrever o que sentimos quando estamos todos juntos. Algo que só em falar já saberíamos sobre o que se trataria. Que desse a idéia de que estamos juntos por que é assim que tem que ser. Um nome com o qual nós nos identificássemos. Que identificasse a todos juntos, como uma unidade, uma família. Um nome que caísse como uma luva para todo mundo... Nesse momento nasce então o Todomundão!


Por Marcelo Feio

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